Hoje não me apetece ser lógica nem fazer sentido. Não tenho sono e tenho algumas ideias sem grande fundamento que precisava de escrever. A música como fundo é constante, a novidade é o vento. Por isso hoje pensei em algumas coisas que gostava que ele me respondesse e soubesse.
De onde vens? Como és? Porque apareces? Levas tanto contigo, trazes tanto de lados que nunca vi. Não te mostras mas fazes-te sentir como se fosses alguém demasiado importante para te revelares.
E porque não consigo que me tragas o que eu quero? Porque não levas contigo as minhas preocupações e os meus medos? Leva-os para longe... Não me fariam falta nem deixariam saudade... Ao contrário de algumas palavras que tão repentinamente são ditas e marcadas, e voam nas tuas asas e nunca mais as ouço da mesma forma. Como o fumo, elevam-se e atingem o coração da mais dura alma. E desaparecem.
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